terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O Renascimento na Alemanha e nos Países Baixos.

A Alemanha e os Países Baixos

No decurso do século XVI, a Alemanha e os Países Baixos rivalizam, deixando incluseve, para trás Florença, Milão, Roma e Nápole nos campos da erudição clássica, do conhecimento e da arte. Em 1518 o humanista cavaleiro alemão Ulrch Von Hutten descreveu em termos o progresso feito pelo novo saber na Alemanha: "Oh, século! Oh, letras! É uma alegria estar vivo! Os estudos desenvolven-se e as mentes florescem. Ai de ti barbarismo! Aceita o laço! Deseja o exílio! " O humanista Nicolau Gerbel felicitava-se a si mesmo por viver.No entanto, a origem do Renascimento do norte é um problema incómodo. Há um século,os historiadores consideravam que os países a norte dos Alpes eram culturalmente terrenos baldios até o final do século XV, e que a civilização que surgio a seguir se devia inteiramente á influência italiana. Não obstante, alguns eruditos rejeitaram esta interpretação. Pelo contrário sustentavam que o renascimento do norte devia muito mais ás tradições venáculas e a "Cultura Popular" alemã e que teria nascido inclusive sem o renascimento italiano.A maioria dos entudiosos tentavam ponderar agora por um termo médio. É inegavel que o renascimento do norte deveu a sua principal inspiração a Itália, sendo construido sobre alicerces cavados pelos humanistas e pelos artistas italianos. Os Países Baixos e a Alemanha tinham tradições de erudição e de conhecimento que tornaram a região muito receptiva ás idéias que difundiam a partir da Itália. A fusão do novo saber com estas tradições deu ao Renascimento do Norte o seu carácter distinto como movimento cultural.

Postado por : Katariny Steffani

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